Hub Insights | Março 2023

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PARA ONDE VAMOS NAS MÍDIAS SOCIAIS? Fizemos uma breve introdução em nosso último boletim sobre as idas e vindas de diferentes plataformas sociais nos últimos meses. O surgimento de novos canais para interações entre usuários não é tão frenético desde a primeira década do século. OLHA, ISSO É INTERESSANTE… Não são apenas gigantes como  a …

PARA ONDE VAMOS NAS MÍDIAS SOCIAIS?

Fizemos uma breve introdução em nosso último boletim sobre as idas e vindas de diferentes plataformas sociais nos últimos meses. O surgimento de novos canais para interações entre usuários não é tão frenético desde a primeira década do século.

OLHA, ISSO É INTERESSANTE…

Não são apenas gigantes como  a Meta – com o seu Threads – que surgiram nos últimos meses. Há também os produtos mais nichados, seja por identidade, ideologia ou afinidade tecnológica. Nos EUA, uma parte das atenções se voltou ao SPILL, focado na comunidade negra do país, contando com ex-funcionários do Twitter e influenciadores importantes à frente do projeto.

PORÉM…

Tanta oferta traz dúvidas. Fica impossível prever o mercado de mídias sociais nos próximos anos. Mais do que saber para onde vamos, precisamos saber se vamos querer novas redes para dinâmicas iguais às do passado.

DE QUEM É O QUE A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL “CRIA”?

Eis um assunto que ainda vai render muita discussão: os modelos generativos de Inteligência Artificial (IA)– aqueles que ficaram bastante conhecidos neste ano por “criarem” textos, ensaios, imagens e vídeos em segundos – utilizam materiais criados por outras pessoas. E pertencem a empresas. Que estão licenciando o uso do que as ferramentas geram para outras empresas.

OLHA, ISSO É INTERESSANTE…

Começam a surgir as primeiras decisões judiciais sobre o tema: nos EUA, um juiz federal indeferiu um pedido de copyrights sobre artes criadas por um algoritmo para o criador do mecanismo. Porém, apontou que estamos diante de novos cenários que vão requerer revisões das leis atuais.

PORÉM…

Ainda há muito por vir: artistas estão processando empresas de IA por uso indevido de seus trabalhos para “treinar” modelos generativos e ainda restam outros pedidos de registros de direitos de uso de criações feitas pela máquina que podem ter diferentes entendimentos.

FORAM-SE OS NFT. TUDO RELACIONADO AO TEMA SE FOI TAMBÉM?

Há dois anos, a febre nos NFT envolveu marcas, influenciadores, gente muito famosa e muito, mas muito investimento. Talvez o maior símbolo daquele frenesi seja o Bored Ape Yatch Club – uma coleção de macacos entediados que era vendida a centenas de milhares de dólares. Os anos se passaram e agora os investidores tentam reaver parte dos valores investidos.

OLHA, ISSO É INTERESSANTE…

A tecnologia que envolve blockchain, tokens e afins segue em diferentes desenvolvimentos e pesquisas. Se não serão o futuro da arte – como o NFT já chegou a ser chamado – poderão estar em outros usos do cotidiano. Um exemplo? O recém criado DREX do Banco Central do Brasil.

PORÉM…

Havia sinais ali no passado de que os investimentos talvez tenham sido exagerados. Mas – alegam os investidores – importantes empresas agora arroladas em processos, como a famosa casa de leilões Sotheby’s, deram um ar de legitimidade a projetos que não entregaram todas as promessas.

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